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Quero ser um analista de dados, e agora?



Decisões estratégicas guiadas por dados são capazes de alavancar os objetivos de uma organização. Mas, por trás desse trabalho minucioso e tático, existe um profissional com conhecimentos específicos e que é treinado para analisar e interpretar bases. Essa pessoa é chamada de analista de dados — ou data analyst.

Com cada vez mais informações no meio digital, essa função foi demandada pelo mercado de trabalho. Apesar de ainda ser recente, empresas cada vez mais ampliam seu leque de atuação na área de inteligência de negócios, e, com isso, um profissional com tais habilidades se torna essencial.

Mas existe formação acadêmica padrão para se tornar um analista de dados? Quais as ferramentas que esse profissional precisa dominar? Existe um perfil específico para quem quer seguir a carreira? A seguir, detalhamos tudo o que você precisa saber sobre a atividade!
 

Formação

Primeiro, é preciso destacar que existem diversos tipos de analistas de dados: analista de BI, analista de sistemas SQL, analista de dados OLAP, analista de dados ETL, dentre outros. Mas, de maneira geral, a maior parte dos profissionais que atua nessas posições vêm das áreas de comunicação, tecnologia e exatas.

Cursos como Análise de Sistemas, Ciência da Computação e Sistemas de Informação costumam ser os mais comuns entre os profissionais do mercado. Mas, muitos jornalistas, publicitários e relações públicas também optam por carreiras relacionadas à análise de dados, uma vez que trabalhar lado a lado com a informação, que já é parte da profissão.
 

Características e ferramentas

Para seguir a carreira de data analyst é importante que se tenha um perfil analítico e observador.

Além disso, o profissional precisa dominar fatores básicos de análise. De início, é essencial que aprenda sobre setup de monitoramento, que funciona como uma contextualização prévia, para depois partir para a análise mais específica. Constariam no setup de monitoramento o nome da marca, o nome do concorrente, quais são as palavras mais citadas — constituindo assim o desenho de modelagem, que resulta em uma árvore de tags.

“O profissional precisa ter o domínio de três coisas: analisar métricas e indicadores, especialmente alcance e engajamento, fazer interpretação de dados e levantamento de insights. A partir do momento que sabe fazer isso, consegue expandir o conhecimento”, explica Janaína.

Da parte prática, a utilização das principais ferramentas do mercado também é desejável. São elas: Stilingue, Torabit, Brandwatch, Zeeng e Gephi. Cada uma com suas funções e objetivos específicos, mas que, no fim, se complementam.

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